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Serviços Industriais
Especialização Online/Live 14ª Edição
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Seminários

Líderes do futuro em setores maduros

Baptista da Costa, Prof. (Clique para ver CV)

Introdução

Os setores de atividade maduros ocupam grandes territórios, e a inovação precisa de novos espaços. Nos legacy sectors, a inovação tem de saltar de paraquedas para o espaço ocupado. Entre os setores maduros estão os de energia, serviços de saúde, grande parte da indústria, construção civil, transportes, setor financeiro e administração pública, que representam a maior parte do PIB.

Estas empresas resistem à inovação até que ela se encaixe no seu paradigma social, político, econômico e tecnológico.
Nos setores maduros aumentam o número de empresas que sofrem pressão para baixar preços e margens como consequência da maior pressão competitiva. As empresas conseguem defender o seu rendimento aumentando o volume de vendas e aproveitando economias de escala, muitas vezes mediante fusões, aquisições e alianças.

Com o aumento do ritmo da mudança nos ambientes tecnológico, económico, político e sociocultural, os líderes devem pensar como artífices da mudança, porque o problema não consiste apenas em como adquirir novos conceitos e aptidões, mas também em como desaprender as coisas que já não são úteis para a organização. Desaprender é um processo totalmente distinto, que implica ansiedade, atitudes defensivas e resistência à mudança.

O líder pode criar uma nova organização com novos procedimentos, mas a formação da cultura requer a aprendizagem coletiva e experiências repetitivas de êxito ou fracasso.
Os líderes comunicam com o exemplo e dirigem a mudança. Os líderes do futuro, onde a única constante será a aprendizagem e mudança perpétuas, terão de possuir uma maior proporção de caraterísticas tais como: Perceção e compreensão do mundo; Motivação; Força emocional; Aptidões culturais; Implicar os outros; Estimular que a liderança floresça em toda a organização.

Ao longo do seminário, vamos abordar os seguintes temas:

  • Quais as características do ambiente tecnológico atual e futuro?
  • Qual o seu impacto nas pessoas e nas organizações?
  • Qual o ambiente político, económico e social nos setores maduros?
  • Qual o impacte da inovação organizacional no rendimento das empresas?
  • A liderança tem impacto do rendimento das organizações?
  • Que tipo de liderança nos anuncia o futuro, muito marcado pelas tecnologias?
Objetivos
  • Compreender a importância da Liderança, no âmbito da Gestão das Operações e Serviços Industriais, em setores de atividade maduros e como a tornar efetiva.
Programa
  1. Introdução;
  2. Conceito de Rendimento;
  3. A importância económica e social dos setores maduros;
  4. Modelos de Liderança;
  5. Líderes;
  6. Líderes do Futuro.

Transformação Digital

Nuno França (Clique para ver CV)


Neste seminário irão ser convidados Oradores de referência neste tão importante tema da Transformação Digital.

LIMPAR, ARRUMAR E ORGANIZAR AS EMPRESAS INDUSTRIAIS, O CHÃO DA FÁBRICA E OS ARMAZÉNS – EXEMPLOS DE 5 S E DE GESTÃO VISUAL

Eduardo Martins, Eng. (Clique para ver CV)

Introdução

Os 5S são uma abordagem sistemática, focada na melhoria e na manutenção da organização, da arrumação e da limpeza do local de trabalho e do fluxo produtivo. A Gestão Visual permite descentralizar e partilhar a informação, remove hesitações do local de trabalho, reforça a coesão das equipas e melhora a eficiência da gestão. Os 5S e a Gestão Visual são ferramentas a partir das quais se iniciam os programas de Melhoria Contínua. Os 5S envolvem todos os que trabalham na organização e que, com regra e disciplina, continuamente melhoram as condições de trabalho, de ambiente e de segurança. Com os 5S e a Gestão Visual os desperdícios são facilmente identificados e eliminados, há menos perdas de tempo e o trabalho é mais simples. Os 5S e a Gestão Visual permitem e facilitam o aumento da produtividade e da qualidade.

Objetivos

No final deste Seminário os participantes deverão ser capazes de:

  • Enumerar os 5S, reconhecer a sua importância e os resultados que se podem obter com a sua aplicação;
  • Identificar a Gestão Visual, reconhecer a sua importância e os benefícios para a gestão do dia-a-dia e para a implementação da Melhoria Contínua;
  • Descrever as técnicas utilizadas na aplicação dos 5S;
  • Formular uma estratégia de introdução e manutenção dos 5S e da Gestão Visual nas suas organizações;
  • Planear a formação dos colaboradores e dos supervisores e promover as necessárias mudanças de atitudes e de expectativas.
Programa
  1. Princípios e conceitos de Melhoria Contínua;
  2. O que são os 5S;
  3. Como aplicar os 5S – as diferentes estratégias que podem ser utilizadas;
  4. Discussão das implicações dos 5S:
    • Os 5S e a gestão visual;
    • Os 5S e a padronização do trabalho;
    • Os 5S e o reforço da autonomia das equipas;
    • Auditar os 5S.
  5. Exemplos
Métodos de Ensino

O Formador partilhará a sua experiência de mais de 10 anos a implementar os 5S nas empresas. Serão mostrados exemplos das Empresas onde o Formador ajudou a introduzir esta prática.

KPI - Definição e Gestão de Indicadores de Performance

João Mortágua, Eng. (Clique para ver CV)

Introdução

Existe uma velha máxima que se não conseguimos medir, não conseguimos melhorar. Esta é a base que deverá estar na definição e gestão de indicadores de performance. Medir corretamente e os indicadores corretos é vital, e a verdade é que devem ser encarados como sendo mais do que apenas números que se reportam com a regularidade que definimos. Eles permitem que se entenda a saúde e a performance do nosso negócio, e desta forma garantem que decisões estratégicas e tácticas são tomadas mais rapidamente e eficazmente garantindo que se atingem os resultados propostos.

Um KPI (Key performance indicator) deverá ser uma métrica mensurável que demonstra bem o resultado da performance atual e os objetivos propostos.

Objetivos

No final do Seminário os Formandos deverão ser capazes de:

  • Apreender o conceito geral de KPI e como o criar
  • Diferença entre KPI e métricas de negócio
  • Identificar a importância da gestão eficaz de KPI
  • Definir e aplicar um set de KPI’s em área estratégicas
    • Negócio
    • Logística
    • Qualidade
    • Operações
    • Produção
Programa
  • Identificação e criação de KPI’s
    • Diferença entre KPI’s operacionais e estratégicos
  • Como medir e a frequência a escolher
  • Ferramentas para tracking de KPI’s
  • Exemplos de KPI’s em áreas estratégicas
    • Negócio
    • Logística
    • Qualidade
    • Operações
    • Produção

Planeamento e Orquestração Operacional

João Mortágua, Eng. (Clique para ver CV)

Introdução

A capacidade de criar previsibilidade, planear e consequentemente orquestrar é chave para a optimização operacional de uma empresa. Num mercado tão competitivo com o e-commerce, e com tamanha variabilidade gerada por um market place extremamente competitivo, foi necessário implementar processos robustos para criar previsibilidade operacional, permitindo escalar quando temos picos e reduzir quando chegamos aos vales.
Esta capacidade de criar previsibilidade dentro das empresas, permite por um lado identificar pain-points e implementar rotinas para os minimizar e por outro identificar potenciais ganhos e maximiza-los.
Este seminário visa abordar um case-study dentro de um mercado dinâmico, com caracteristicas que levariam a pressupor que não seria possivel criar essa previsibilidade. E onde através de rotinas de colaboração e implementação de metodologias de forecast avançadas, foi possível criar visibilidade e desta forma pôr em prática de uma forma constante reuniões de planeamento e orquestração numa área operacional com mais de 800 colaboradores.

Objectivos

No final do Seminário os Formandos deverão ser capazes de:

  • Apreender o conceito geral de forecasting e como o aplicar
  • Apreender o conceito geral de S&OP (Sales and operations planning) e os seus beneficios
  • Perceber a importância da implementação de processos de S&OP
  • Aplicar processos de S&OP com objectivos de permitir a orquestração operacional
Programa
  • Técnicas de forecasting
  • Ferramentas de forecasting
  • De forecast a S&OP
  • Benefícios de S&OP dentro das organizações
  • Guia Step-by-step como construir rotinas de S&OP
  • Matriz RAPID e como a aplicar
  • Exemplos de medidas de sucesso
  • Case-Study (Farfetch)

Sistemas Integrados de Gestão: Qualidade, Ambiente e Segurança - Referenciais: NP EN ISO 9001:2015; NP EN ISO 14001:2015; ISO 45001:2018

Luís Pimenta, Eng. (Clique para ver CV)

Introdução

As Organizações sentem, de uma forma crescente, a necessidade de adequar os seus Sistemas de Gestão com vista a responder às exigências dos vários stakeholders.
Como consequência da necessidade de adequação destes referenciais normativos à realidade das organizações e às necessidades das partes interessadas, originou que esta alteração das normas origine uma aproximação ao modelo de gestão das organizações, independentemente do referencial base que lhe esteja associado (Qualidade, Ambiente, SST, Sistemas de informação….), criando para tal um fio condutor dentro das organizações.

Objetivos

No fim do Seminário, os Formandos serão capazes de:

  • Dotar os formandos com os conhecimentos e técnicas fundamentais sobre os princípios da implementação de sistemas integrados;
  • Conhecer e compreender o anexo SL, enquanto quadro geral dos sistemas de gestão ISO;
  • Interpretar as principais aspetos relevantes da Norma ISO 14001:2015 ;  ISO 9001:2015 e ISO 45001:2018;
  • Identificar o impacto e o potencial desenvolvimento da organização e dos seus processos.
Programa
  • Implementação sistemas integrados - Abordagem por processos;
  • A Estrutura de Alto Nível (Anexo SL);
  • Análise das clausulas / Requisitos relevantes nos três referenciais normativos;
  • Melhoria Continua;
  • Abordagem por processos;
  • Contexto da organização;
  • Pensamento baseado em riscos e oportunidades;
  • Partes interessadas;
  • Alterações na estrutura organizacional e documental da empresa;
  • Ciclo de vida do produto;
  • A Participação e consulta;
  • Casos Práticos.

O EMPREENDEDORISMO E AS CARREIRAS PROFISSIONAIS

Victor Sá Carneiro, Eng. (Clique para ver CV)

Introdução

A gestão das carreiras profissionais encontram-se actualmente numa fase de elevada exigência tendo em conta a evolução e a competitividade do mercado de trabalho assim como a precariedade dos postos de trabalho independentemente da formação académica, do tipo ou dimensão das organizações.
A adicionar a esta problemática deverá levar-se em conta as grandes exigências de desempenho e de empreendedorismo pelo que os melhores preparados poderão alcançar melhores e mais duradouros sucessos.
Uma sociedade cada vez mais global e competitiva em que as fronteiras deixaram de ser um problema para a mobilidade profissional e em que o Empreendedorismo é cada vez mais valorizado há que reter como problemáticas não só as situações actuais mas sobretudo as do futuro em que as aposentações se apresentam mais tardias e com menores níveis remuneratórios.
Assim preparar o futuro através de estratégias adequadas das carreiras profissionais é cada vez mais uma premência que este seminário se propõe fazer reflectir.

Objetivos

No fim do seminário os formandos serão capazes de efectuar um balanço da sua carreira profissional e de decidir novas opções de carreira profissional seja no curto ou longo prazo.

Programa
  • Ciclo de vida das carreiras profissionais
  • Factores de sucesso das carreiras profissionais
  • Opções profissionais. Trabalho por conta própria e por conta de outrem
  • Vantagens e desvantagens das diferentes opções profissionais
  • Principais pilares de sucesso dos projectos empresariais
  • Oportunidades e novas profissões

Gestão do Ciclo de Vida do Produto

Nelson Silveira, Eng. (Clique para ver CV)

Introdução

A abordagem atual da gestão do ciclo de vida de um produto tem ganho um papel fundamental na competitividade das empresas, por um lado devido aos curtos ciclos de vida dos produtos, e por outro pelo fator de diferenciação e posicionamento do produto num mercado cada vez mais global e competitivo. As fases do ciclo de vida de um produto Introdução, Crescimento, Maturidade e Declínio serão alvo de análise e discussão, assim como a fase preliminar de conceção e desenvolvimento onde todo o processo criativo e organizativo começa. Num tempo em que se fala constantemente de Investigação, Desenvolvimento e Inovação (IDI) e onde metodologias como Lean ou SixSigma se direcionaram a montante (upstream) para melhorar resultados, torna-se fácil o verificar da importância da fase inicial de conceção do produto.

Objetivos

No final do Seminário os Formandos deverão ser capazes de:

  • Apreender o conceito geral de PLM e a sua importância no contexto atual
  • Perceber a importância do contributo nas equipas multidisciplinares
  • Ser capaz de usar algumas ferramentas informáticas potenciadoras da produtividade
  • Reconhecer as principais ferramentas e identificar as principais metodologias
Programa
  • PLM as Backbone to Industry 4.0
  • Product Data Management (PDM) e Ferramentas (CAx)
  • Design for Manufacture and Assembly (DFMA)
  • Lean Product and Process Development (LPPD)
  • Design For Six Sigma (DFSS)
  • Engineer To Order (ETO) and Concurrent Engineering(CE)
  • New Product Development and Introduction (NPDI)
  • Product Design (Bottom up Vs Top down)
  • Produtividade Pessoal, Produtividade das Equipas e Excelência das Organizações
  • Equipas Multidisciplinares e conceito Boundarylessness
  • Plataformas de colaboração online e cloud computing
  • Visual Thinking and Design Thinking

Inovação nas Empresas: domínio da tecnologia vs. mercado e a oportunidade para o Design thinking

José Manuel Carvalho Vieira, Eng. (Clique para ver CV)

Introdução

O sucesso no desenvolvimento de novos produtos/serviços é essencial para as organizações. Em contexto internacional, e mesmo global, a qualidade com que as organizações desenham, desenvolvem, testam, lançam e acompanham os seus novos projetos (produtos/serviços) é um determinante crítico do seu êxito.

O desenvolvimento de Novos Projectos é, ainda, influenciado por condições externas ao Novo Projecto: cultura organizacional, concorrência, alinhamento ou mesmo integração em “cadeias de valor” competitivas, disponibilidade dos mercados para a sua adopção e, fundamentalmente, pela “clareza” da estratégica de inovação de que faz parte.

É nesta complexidade que a identificação das dimensões do processo (NCD/NPD) e dos fatores que explicam o êxito de novos projetos (produtos/serviços) persiste como desafio à capacidade de modelização contingencial: globalmente conduzida pela tecnologia, pelo mercado ou, por que não, mista?

Objetivos

Com a frequência deste Seminário, pretende-se que os participantes: (1) Iniciem ou ampliem a sua capacidade para gerir as condições em que a integração da Inovação e Marketing faz pleno sentido no atual quadro de globalização digital e económica; (2) Adquiram destreza na manipulação de métodos e técnicas de geração/previsão/priorização mais relevantes para o desempenho de novos projetos no mercado, isto é, da sua seleção e controlo pós-lançamento; (3) Qualifiquem a sua intervenção na definição estratégica (analysis, options, actions), na gestão de carteiras de Novos Produtos/Serviços, no Processo de Desenvolvimento de Novos Produtos/Serviços, na promoção sustentada da Cultura e Clima necessárias.

Programa
  1. Fontes de Valor da Inovação ajustados a uma economia pequena, aberta e dependente;
  2. Desafios da Estratégia de Inovação (modelos de análise, selecção e acção);
  3. Alternativas de Desenvolvimento de Novos Projectos (modelos e experiências);
  4. Exercício aplicado com base no Agile Stage-gate Model e Design Thinking;
  5. Sintese teórico-prática: repercursões pessoais e organizacionais (creativity confidence; new business models)